Quem viveu na época anterior aos anos 2000 deve lembrar de como as roupas eram mais pesadas e quase não ofereciam nenhum conforto. No verão os tecidos eram sufocantes e dificultam a transpiração. Já no inverno o peso era tanto que ficava difícil esticar o corpo.
A Erva Daninha começou sua história no início dos anos 1990 e presenciou o avanço da tecnologia na indústria têxtil. “Um dos maiores marcos foi a introdução da nanotecnologia no setor. Antes era tudo muito pesado e hoje podemos oferecer não apenas conforto e leveza, mas benefícios ao corpo humano através de uma peça de roupa”, destaca a fundadora e diretora de desenvolvimento da marca, Eliana Reiter Estefano.
No conceito de nanotecnologia está a construção de estruturas e novos materiais a partir dos átomos. Com isso, torna-se possível a manipulação ou alteração de componentes que atendem a diversas necessidades cotidianas. Hoje os tecidos utilizados na construção das coleções oferecem diferentes benefícios como gerenciamento térmico, toque macio, leveza e durabilidade.
Em roupas produzidas para climas quentes, muitas peças oferecem proteção contra os raios solares, toque gelado, elasticidade e secagem rápida. Outra vantagem presente nos tecidos são as propriedades antimicrobianas onde partículas controlam a reprodução de bactérias ou fungos. Além de evitar a aquisição de doenças, essa tecnologia também ajuda no controle do odor causado por esses seres.
“A Erva Daninha trabalha muito no desenvolvimento de suas peças os princípios da marca que são conforto, sustentabilidade e durabilidade. Nessas três décadas de existência, graças à tecnologia, podemos oferecer peças cada vez mais confortáveis e duráveis, sem perder a introdução das tendências e também da atemporalidade, que são nossas grandes aliadas”, finaliza Eliana.