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Camiseta: a história da peça básica que carrega conceito e posicionamento

Há 30 anos a Erva Daninha começou sua história através da produção de camisetas. Hoje, uma das peças mais vendidas, elas carregam frases, cores e estampas que vão além da tendência, mas falam sobre o conceito da marca e contexto em que ela foi produzida. Para melhor entender essa tendência que é atemporal a EVDN mergulhou na história da moda.

Século XIX
A camiseta com o corte que conhecemos hoje surgiu nos campos militares da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) com o objetivo de uniformizar soldados com peças mais leves para áreas de clima tropical. Os exércitos utilizavam camadas de tecidos de lã que foram substituídos pela peça de algodão, produzidas sem muito custo e enviadas aos batalhões. Ao ser produzida nos Estados Unidos e em razão do design levar o formato de T, a peça passou a ficar conhecida como T-shirt, em inglês.

1930
A camiseta seguiu o rumo militar, inclusive na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), mas recebeu olhares diferenciados na década de 1930 após uma cena do filme It Happened One Night (Aconteceu Naquela Noite 1934). O protagonista em uma das cenas retira a camisa social sem utilizar uma camiseta por baixo. Nesse momento desperta a ideia de que a camiseta e a camisa poderiam ser utilizadas separadas.

1950
No fim da década de 1940 o então candidato à presidência dos Estados Unidos, Thomas E. Dewey, fez uma das primeiras camisetas de propaganda da história, com uma frase que levava seu nome. Depois da ideia, políticos de todo mundo incorporaram a prática de camisetas de campanha.
O que mudou a visão global da peça, antes vista como algo militar e utilizado pela classe trabalhadora, foi, mais uma vez, o cinema. Os galãs Marlon Brando e James Dean estrelaram dois grandes sucessos da época (Uma Rua Chamada Pecado e Juventude Transviada) usando camisetas e jeans. A sensualidade das cenas trouxe a peça como desejo e consequentemente tendência mundial.

1960
Depois do símbolo de sexualidade masculino foi a vez da camiseta lutar pela liberdade, amor e expressão no movimento hippie. As manifestações da época carregavam frases estampadas nas peças como “faça amor, não faça guerra”. A partir dessa época as mulheres passaram a utilizar a peça, vista desde então como unissex.

1970, 80, 90 e 2000
Cada vez mais populares, as camisetas passaram também a agregar mensagens de luta jovial, propagandas de marcas, bandas e estampas. Consolidada como uma peça casual e confortável, começaram a surgir camisetas de diferentes tecidos e modelagens, atendendo a diferentes classes.

Hoje, em 2021, a peça segue seu papel de posicionamento, mas também de conforto e versatilidade. A moda vai muito além do vestir, mas fala também sobre comunicação. O que você veste diz muito sobre quem você é.
A Erva Daninha traz em suas camisetas, qualidade, conforto e casualidade para todas as situações. Carregamos conceitos como brasilidade, sustentabilidade e aconchego. Em um momento em que cada vez mais se prioriza o viver, nós vestimos momentos.

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